Ser tolerante é talvez a característica individual que mais aprecio e à qual dou cada vez mais valor. O mundo vive em desequilíbrios permanentes qual trapezista numa corda fina, alta e sem redes de segurança. Os grandes desequilíbrios reduzem-se à falta de compreensão, empatia e amor nas relações individuais, institucionais, entre povos, culturas e religiões.